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Felicidade (etimologia): a origem deste vocábulo vem do latim antigo felix (genitivo felicis),
que originalmente significava fértil, frutuoso (aquilo
que dá frutos), fecundo. Assim, posteriormente felix passou
a designar feliz, afortunado, satisfeito, alegre.
Para Sócrates, como para todos os filósofos gregos, o segredo de tudo é a
felicidade. A palavra grega para designar o sentimento de felicidade é eudaimonia,
que, literalmente, significava em boa (= eu) situação
no que se refere a daimons (demônios ou espíritos).
Desse [sic] modo, felicidade é viver com bons
espíritos, sendo que os antigos filósofos não definiam o que consideravam
"bons espíritos"; antes, eles se referiam a espíritos que estão fora
ou dentro da pessoa.
ZIMERMAN, David E. Etimologia de Termos Psicanalíticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. p. 135-136.
ALEGRIA. […] Uma das emoções fundamentais do homem, conforme tradicionalmente enumeradas, mais precisamente a que consiste numa sensação agradável e difusa, decorrente da previsão de um bem superveniente. […]
A definição de A. permaneceu substancialmente a mesma nos filósofos modernos. […]
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. p. 25.
VIRTUDE (para Aristóteles): É o que apresenta o ser humano que desempenha bem sua função. É o que torna bom o ser humano.
Há dois tipos de virtude: 1) virtude intelectual – Gera-se e cresce pelo ensino. Por exemplo: sabedoria filosófica, compreensão, sabedoria prática. 2) virtude moral – É adquirida com o hábito.
Por exemplo: liberalidade, temperança, coragem, espirituosidade, calma, magnanimidade, magnificência.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: BORNHEIM, Gerd. et al. (trad.) Aristóteles. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1984. v. 2.
ZIMERMAN, David E. Etimologia de Termos Psicanalíticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. p. 135-136.
ALEGRIA. […] Uma das emoções fundamentais do homem, conforme tradicionalmente enumeradas, mais precisamente a que consiste numa sensação agradável e difusa, decorrente da previsão de um bem superveniente. […]
A definição de A. permaneceu substancialmente a mesma nos filósofos modernos. […]
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. p. 25.
VIRTUDE (para Aristóteles): É o que apresenta o ser humano que desempenha bem sua função. É o que torna bom o ser humano.
Há dois tipos de virtude: 1) virtude intelectual – Gera-se e cresce pelo ensino. Por exemplo: sabedoria filosófica, compreensão, sabedoria prática. 2) virtude moral – É adquirida com o hábito.
Por exemplo: liberalidade, temperança, coragem, espirituosidade, calma, magnanimidade, magnificência.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: BORNHEIM, Gerd. et al. (trad.) Aristóteles. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1984. v. 2.
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